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O MUNDO DE TIM BURTON

Como não podia estar de fora, a Sucesso Artefatos de Metais (Sucesso Brindes), produziu produtos importantes para Tim Burton.

fabricante-do-chaveiro-o-mundo-de-tim-burtonAcima você pode conferir chaveiro do personagem B.Boy de Tim Burton, personagem em formato de balão.

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Acima você pode conferir chaveiro personalizado com o personagem B.Boy de Tim Burton, personagem no formato de balão.

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Acima, Ímã de Geladeira Resinado e Personalizado com o logo O Mundo de Tim Burton.

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Acima, Ímãs de Geladeira Resinado e Personalizado O Mundo de Tim Burton.

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Acima, Ímãs de Geladeira Resinado e Personalizado O Mundo de Tim Burton.

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Acima, Ímãs de Geladeira Personalizado O Mundo de Tim Burton.

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Acima, Ímãs de Geladeira Personalizado O Mundo de Tim Burton.

Fonte: sucessobrindes.com.br

 

 

MARIANA SANTANA  DE DOMINGO, MAIO 01, 2016  
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O Brasil é o primeiro país da América Latina a receber ‘O Mundo de Tim Burton’, exposição cuja qual foi recebida de braços abertos por milhares de fãs do diretor e desenhista norte-americano.

Um aviso: se você for fã de longa data de Tim Burton, assim como eu, sugiro que vá com o coração e a mente preparados. A exposição deixa o visitante o mais próximo possível de Burton, mostrando o processo criativo desde sua infância até seus trabalhos mais atuais.

Com mais de 500 itens expostos, entre eles esculturas, desenhos e fotografias, fica claro o quanto a mente de Tim Burton sempre foi algo extraordinário. Com uma facilidade incrível de criação, ele nos presenteia com obras incríveis.

O que mais impressionou foi a parte da exposição direcionada apenas para os guardanapos que Tim Burton usou para expressar sua criatividade. A figura de um homenzinho vestido de preto, com o cabelo bagunçado, portando uma caneta nanquim e desenhando distraidamente em um guardanapo de um restaurante em Paris ou Las Vegas é quase impossível de não vir em mente. Isso também nos mostra como as ideias de Burton surgiram nos lugares mais inusitados.

A exposição mostra o processo criativo de Tim até chegar em personagens como o querido Edward Mãos de Tesoura. Ao olhar os rascunhos direcionados ao personagem podemos notar a evolução e o quanto ele era diferente do Edward que conhecemos hoje. Também estão expostos rascunhos dos longas O Incrível Mundo de Jack, A Fantástica Fábrica de Chocolate e muitos outros.

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Tim Burton é um exemplo de desenhista e criador de obras magnificas, todas elas com um toque obscuro, típico do diretor. É impossível você sair de lá sem ter vontade de rabiscar um desenho em um pedaço de papel.

Vale a pena ressaltar o fato de que fotografar é extremante proibido dentro do local de exposição por conta dos direitos autorais direcionados aos desenhos do artista. Mais um motivo para você visitar e ver com os próprios olhos todos os desenhos e fotografias incríveis.

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Esses são os únicos locais onde fotografar é permitido. 

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Fonte: http://www.infogeekcorp.com/2016/05/conferimos-o-mundo-de-tim-burton.html

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‘O Mundo de Tim Burton’, exposição macabra do diretor no MIS, vai fazer os olhos

dos fãs brilharem

Publicado: Atualizado: 

exposição tim burton
Boneco do Garoto Balão tem 6 metros de altura; personagem adorável parece ter sido vítima de experimentos científicos horrendos
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Durante a infância e a adolescência, Tim Burton viveu na cidade californiana de Burbank, de onde podia ver as costas do famoso letreiro branco de Hollywood. Do ponto de vista dele, as letras apareciam ao contrário.

Esta curiosidade diz bastante a respeito do cineasta. Burton sempre vê as coisas pelo lado “contrário” delas: o sombrio, o esquisito, o marginal.

Este olhar fica claro na exposição O Mundo de Tim Burton,  em São Paulo.

Após estudar no California Institute of the Arts, o diretor arranjou um emprego no departamento de animação da Disney, de onde foi demitido alguns anos mais tarde por ter feito o curta-metragem Frankenweenie(1984) – com a hoje diretora Sofia Coppola no elenco –, considerado pelo estúdio assustador demais para crianças.

Dizem por aí que, quando uma porta fecha, outra se abre – e talvez tenha acontecido isso com Burton. Após ser demitido, sua carreira deslanchou e ele pôde fazer seu primeira longa-metragem, o hilário (e um pouco perturbador) As Grandes Aventuras de Pee-wee (1985).

Vinte e nove anos e 15 filmes depois, chegou aos cinemas o drama independente Grandes Olhos, o filme mais recente do diretor.

A exposição do MIS, feita com acompanhamento do próprio Burton, embora à distância e por intermédio de sua equipe, consegue recuperar, por meio de diversas linguagens, a jornada artística do rapaz que via “Hollywood” escrito ao contrário, até se tornar o diretor maduro que conta, com sutilezas, ahistória baseada em fatos de Grandes Olhos.

 

A palavra ‘normal’ sempre me assusta.

 

Com concepção e adaptação feitas por André Sturm, diretor executivo do museu, a exposição, para alegria dos fãs do diretor, não é convencional. Além da contemplação, há interação – você pode descer por um escorregador para ter acesso a uma sala.O visitante inicia a jornada no universo macabro do artista entrando pela boca de um de seus personagens. Em seguida, no cérebro, pôsteres e telas mostram as influências de Burton: o pintor pós-impressionista Vincent van Gogh (1853-1890), o sombrio escritor Edgar Allan Poe (1809-1849), filmes B de terror e ficção científica, como A Noiva do Monstro (1954) e O Monstro de Mil Olhos (1959), e é claro, o protagonista de muitos deles, Vincent Price (1911-1993).A partir daí, sete ambientes conceituais abrigam a curadoria: terror/humor, felicidade, polaroides, angústia/melancolia, encantamento, projetos não realizados e filmografia. Cada um representa estados de espírito do artista ou se dedica a um recorte de sua produção. Esta ideia é do MIS.

Exposição adentro, você encontra desenhos, ilustrações, fotografias, pinturas, esculturas feitas com resina, aço e silicone, anotações de ideias com a letra do diretor e esboços de muitos personagens e cenários que se consolidaram como marca registrada dele no cinema. Dezenas desses rascunhos estão em guardanapos, como se tivessem sido feitos em impulsos de criatividade. São aproximadamente 500 itens do inventário particular de Burton.

Há um bilhete manuscrito para Johnny Depp, protagonista de A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005), em que o diretor comenta a ideia que ele teve para uma cena. E, no caso, é aquela que marca a memória de muita gente que viu o filme: quando o esquisitão Willy Wonka (Depp), diz para Charlieque “tudo é comestível nesta sala, até eu sou comestível, mas o nome disso é canibalismo, e é desaprovado pela maior parte das sociedades”.

Este tipo material faz da exposição uma oportunidade sem igual para fãs conhecerem mais sobre Burton, assim como, para amantes do cinema, vale para conhecer os diversos processos e linguagens pelos quais histórias podem passar antes se tornarem filme.

Os curtas feitos no início da carreira, como o clássico Doctor of Doom (1979) e Vincent (1982), estão lá. O primeiro tem participação de Brad Bird, diretor de Os Incríveis (2004).

Ambos os videoclipes dirigidos para a banda The Killers também: Here with Me (2012) e Bones (2006).Todos estão disponíveis para serem vistos nas curiosas telas brancas que só mostram seu conteúdo quando você coloca diante delas uma peça de acrílico plano, em que está a película da TV.

 

Jack Skellington, protagonista do espetáculo gótico O Estranho Mundo de Jack

 

Artes de cada filme de Burton estão lá, inclusive daquele que não é dirigido por ele, mas com certeza é um de seus mais queridos e populares, O Estranho Mundo de Jack (1993), no qual ele é produtor e criador de personagens e história. Inclusive, há registros dos bastidores de Fábrica de Chocolate e Peixe Grande (2003) em telas touchscreen. Infelizmente, não há material de Grandes Olhos. A curadoria foi concluída antes do filme.Uma sala com assentos antiquados e sinistros exibem os curtas de Stain Boy (“garoto mancha”), feitos especificamente para a internet em 2000. Sim, Tim Burton é pioneiro no conteúdo original para meios digitais.

 

Distantes da normalidade, os personagens do autor sempre são melancólicos e tem fortes traços de surrealismo. Eles desafiam as proporções de corpo e nosso entendimento de espaço, ao mesmo tempo em que parecem ter uma existência tão natural, com um quê de ingênuo e patético.

A solidão do garoto que se sentia à margem do normal em Burbank se transformou em uma arte na qual podemos ver reflexos dos aspectos mais sombrios de nossa individualidade.

 

Abaixo, algumas provas disso:

  • Letícia Godoy/Museu da Imagem e do Som

 

  • Letícia Godoy/Museu da Imagem e do Som
  • Letícia Godoy/Museu da Imagem e do Som

 

  • Letícia Godoy/Museu da Imagem e do Som

 

  • Letícia Godoy/Museu da Imagem e do Som
  • Letícia Godoy/Museu da Imagem e do Som

 

  • Letícia Godoy/Museu da Imagem e do Som

 

  • Letícia Godoy/Museu da Imagem e do Som

 

  • Letícia Godoy/Museu da Imagem e do Som

 

  • Letícia Godoy/Museu da Imagem e do Som

Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2016/02/04/exposicao-tim-burton-mis_n_9154696.html

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